Está ficando difícil ao presidente do PMDB parar a marcha rebelde do deputado Danilo Forte à Prefeitura de Fortaleza. O senador Eunício Oliveira, que é fiel escudeiro da aliança liderada pelo PSB, está convicto de que o senhor Cid Gomes optará pelo seu nome em 2014 para sucedê-lo.
Pragmático na sua avaliação e sem acreditar em Papai-Noel, Danilo ataca essa quimera do presidente do seu partido argumentando que a melhor maneira do PMDB se fazer forte é vencer as eleições em Fortaleza. Para reforçar a sua tese, ele afirma que o Senador não é forte quanto se imagina no conceito adversário, e que numa ordem preferencial ele seria a 5ª opção do governador para liderar a chapa sucessória. À sua frente, estão o ministro Leônidas Cristino, os deputados Roberto Cláudio e Mauro Filho, e o vice-governador, Domingos Filho, que é do PMDB, mas não é seu seguidor, lutando desesperadamente pela sua degola.
Ou seja, a candidatura do senador ao Governo-2014, sustenta-se por um fio de esperança que está mais para teia de aranha do que para corda de nylon. Alimentam suas esperanças ter sido mais votado do que Cid Gomes no último pleito, como se essa amostragem das urnas pudesse valer como premissa de vitória numa medição de forças que dispensaria a máquina oficial.
O presidente da Executiva do PMDB está numa cruzada sem destino definido. Se lançar candidato, corre o risco de desagradar ao governador, parceiro de comportamento irrepreensível. Se não lançar, ele e o seu partido serão reféns de uma aliança, que não poderá lhes assegurar nem mesmo o lugar de vice na chapa aliada, também disputado pelo PT.
Pragmático na sua avaliação e sem acreditar em Papai-Noel, Danilo ataca essa quimera do presidente do seu partido argumentando que a melhor maneira do PMDB se fazer forte é vencer as eleições em Fortaleza. Para reforçar a sua tese, ele afirma que o Senador não é forte quanto se imagina no conceito adversário, e que numa ordem preferencial ele seria a 5ª opção do governador para liderar a chapa sucessória. À sua frente, estão o ministro Leônidas Cristino, os deputados Roberto Cláudio e Mauro Filho, e o vice-governador, Domingos Filho, que é do PMDB, mas não é seu seguidor, lutando desesperadamente pela sua degola.
Ou seja, a candidatura do senador ao Governo-2014, sustenta-se por um fio de esperança que está mais para teia de aranha do que para corda de nylon. Alimentam suas esperanças ter sido mais votado do que Cid Gomes no último pleito, como se essa amostragem das urnas pudesse valer como premissa de vitória numa medição de forças que dispensaria a máquina oficial.
O presidente da Executiva do PMDB está numa cruzada sem destino definido. Se lançar candidato, corre o risco de desagradar ao governador, parceiro de comportamento irrepreensível. Se não lançar, ele e o seu partido serão reféns de uma aliança, que não poderá lhes assegurar nem mesmo o lugar de vice na chapa aliada, também disputado pelo PT.
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