"QUEM SABE FAZ A HORA NÃO ESPERA ACONTECER"

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Cid Gomes venceria em 1º turno, diz Vox Populi


Se a eleição fosse hoje, o governador Cid Gomes (PSB), com 51% das intenções de votos, estaria reeleito em primeiro turno. Isso foi o que apontou a pesquisa Vox Populi/IG divulgada na noite de ontem. Segundo os números da sondagem, o candidato Lúcio Alcântara (PR) aparece na segunda colocação com 20%, enquanto Marcos Cals (PSDB) tem 10%. A pesquisa, encomendada pelo Portal IG, apontou 4% de brancos e nulos e 14% de indecisos.

O instituto Vox Populi questionou os eleitores sobre as chances de vitória de cada candidato. Cid Gomes lidera. Para 68% dos entrevistados, ele ganhará a eleição. Lúcio Alcântara foi apontado por 13%. Em termos de rejeição, entretanto, a de Cid Gomes é a maior: 20%. Lúcio Alcântara aparece em seguida com 19%. A menor rejeição é a Marcos Cals, 8%.

O instituto realizou sondagem para o cargo de senador. Tasso Jereissati (PSDB) lidera com 31%. Os candidatos José Pimentel (PT) e Eunício Oliveira (PMDB) aparecem empatados com 14%, cada um. Tarcísio Leitão (PCB), Alexandre Pereira (PPS) e Marilene Torres (PSOL) tiveram 1%. Indecisos são 25%. Brancos e nulos, 7%. Os dados consideram a soma das votações para as duas vagas. Declararam dar o primeiro voto a Tasso, 47% dos entrevistados. 13% indicaram Eunício e 10%, Pimentel.

Nacional

A pesquisa, realizada entre os dias 21 e 23 de agosto, após o início do horário eleitoral no rádio e televisão, mostrou vantagem da candidata Dilma Rousseff (PT) na disputa pela Presidência, entre os eleitores cearenses. A petista soma 67% das intenções de voto contra 20% de José Serra (PSDB), o segundo colocado. Marina Silva (PV) aparece com 5%. Brancos e nulos 4%, o mesmo percentual de indecisos.

A avaliação positiva do governo Cid Gomes registra 54%, regular 34% e negativa, 10%. O governo Lula tem 90% de avaliação positiva, 10% de regular. Não há registro de avaliação negativa da gestão federal.

A pesquisa ouviu 800 eleitores durante três dias. Foi registrada no TSE sob o número 25593/2010.

Vagas

47% DOS ENTREVISTADOS declararam dar seu primeiro voto para o senador Tasso Jereissati (PSDB), na disputa pelas duas vagas cearenses para o Senado Federal nas eleições de 2010.

Um em cada 5 eleitores de Serra prefere o programa de Dilma Rousseff

“Um quinto dos eleitores de José Serra (PSDB) avalia que o melhor programa de TV é o de Dilma Rousseff (PT). Dos que declaram voto no tucano e viram o horário eleitoral, 61% afirmam que seu programa é o melhor, mas 22% preferem o de Dilma, e outros 4%, o de Marina Silva (PV). Entre os eleitores que simpatizam com o PSDB, essa proporção é ainda mais alta: 36% dos tucanos apreciam o programa de Dilma, contra apenas 48% que preferem o de Serra, e 7%, o de Marina.

Dos eleitores de Dilma, três quartos (77%) preferem o horário de sua candidata, ante 9% que elogiam o de Serra, e 4% o de Marina. Dos simpatizantes do PT, o programa de Dilma tem a preferência de 76%; 11% apreciam o programa tucano, e 4%, o do PV. Ao todo, o programa de Dilma (que é também o mais assistido) é aprovado por 54% dos eleitores que viram o horário eleitoral, contra 26% de Serra e 7% de Marina.

Criada pelo marqueteiro João Santana, a campanha de Dilma é considerada a melhor por 32% dos eleitores de Marina (contra 37% que preferem o programa da senadora ) e por 31% dos eleitores de Plínio de Arruda Sampaio (contra 34% que elogiam o horário de seu candidato). O programa do PT é ainda o mais elogiado entre aqueles que pretendem votar nulo ou em branco (46%).”

(Folha Online)

Com horário eleitoral, vantagem de Cid mais que dobra

A primeira pesquisa O POVO/Datafolha realizada depois do início do horário eleitoral no rádio e na televisão mostra que o governador Cid Gomes (PSB) se distanciou ainda mais dos adversários. Desde julho, a vantagem de Cid para os outros candidatos mais que dobrou. A diferença, que era de 11 pontos em relação à soma dos demais competidores, agora é de 23 pontos percentuais. A perspectiva de vitória já no primeiro turno, que já era apontada na primeira pesquisa, amplia-se ainda mais. Para vencer já no primeiro turno, um candidato precisa ter mais votos que a soma dos demais concorrentes, ou seja, 50% mais um dos votos válidos.

Cid cresceu seis pontos desde a última pesquisa Datafolha, realizada entre os dias 20 e 23 de julho. Agora, ele chegou a 53% das intenções de voto. Seu adversário mais bem colocado, Lúcio Alcântara (PR), caiu sete pontos, de 26% para 19%. Marcos Cals (PSDB) cresceu dois pontos e tem agora 9%. Desconsiderando votos em branco, nulos e eleitores indecisos, Cid tem 63% dos votos válidos.

A última pesquisa foi realizada nos dias 24 e 25 de agosto, terça e quarta-feira desta semana. Quando os pesquisadores foram às ruas, haviam sido exibidos três dias de horário eleitoral dos candidatos ao Governo. O último dia da pesquisa pegou ainda o quarto dia de propaganda dos candidatos na televisão e no rádio.

Francisco Gonzaga (PSTU) e Marcelo Silva (PV) aparecem, cada um, com 1% das intenções de voto. Os demais candidatos não atingiram 1%. Brancos, nulos e eleitores indecisos somam 6%. Os que não sabem em quem votariam na pesquisa estimulada - isso é, mesmo ao ver o nome dos candidatos em uma lista - são 12%.

Espontânea
O início do horário eleitoral reduziu o número de eleitores indecisos na pesquisa espontânea - a consulta na qual os eleitores dizem em quem pretendem votar antes de ver a lista com o nome dos candidatos. Essa é a pesquisa que mostra o voto mais consolidado.

Os indecisos ainda são maioria, mas caíram significativamente no intervalo de um mês: de 63% para 43%.

Nessa pesquisa, Cid cresceu de 18% para 34%. Lúcio passou de 8% para 9%. Marcos Cals viu suas intenções de voto espontâneas dobrarem: 3% para 6%.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Lula e Serra cancelam visitas ao Ceará

O presidente Lula adiou a visita que faria ao Ceará na próxima sexta-feira (27). O petista iria fazer visitas nas obras de urbanização do rio Maranguapinho e em uma entrega de um conjunto habitacional.

A informação do adiamento foi confirmada pela assessoria do governador Cid Gomes.

Serra também cancela visita

A coordenação-executiva da campanha do PSDB no Ceará decidiu adiar a vinda do candidato tucano à Presidência da República, José Serra.

A decisão foi tomada nesta segunda-feira (23), durante reunião de planejamento das agendas para os próximos 7 dias.

Segundo o deputado federal Raimundo Gomes de Matos, a proposta era que Serra permancesse todo o dia da quinta-feira (26) no Ceará, o que não foi possível em razão de outros compromissos já assumidos pelo tucano.

Serra visitaria Fortaleza e o interior do estado. Uma nova data deverá ser definida até sexta-feira (27).

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Lula visita o Ceará no dia 27


O presidente Lula cumprirá agenda oficial no próximo dia 27 no Ceará. A informação é do governador Cid Gomes (PSB). Segundo Cid, o presidente virá visitar obras de urbanização do rio Maganpinho e ainda entregará um conjunto habitacional.

Lula virá com a candidata a presidente da República, Dilma Rousseff, e, na parte da noite do dia 27 deve participar de comício em ponto de Fortaleza ainda a ser definido. Nesse palanque, Lula deverá não somente reiterar apoiar à reeleição de Cid, mas também anunciar que Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT) são os seus candidatos a senador.

Espera-se nessa ocasião o apoio público de Ciro Gomes, presidenciável que foi descartado pela cúpula do PSB com aval do PT, a Dilma Rousseff. Também a presença da prefeita Luizianne Lins, coordenadora-geral da campanha dilmista no Estado.

Distrito de Isidoro ganhará novo PSF


O Prefeito Antônio Almeida estará na quarta-feira, 25 de agosto, no distrito de Isidoro para assinar ordem de serviço para a construção de uma nova Unidade de Saúde daquela Vila, atendimento assim aos anseios da população local que há muito aguardava esta obra.

O novo PSF terá uma estrutura ampla e moderna e abrigará com mais conforto à equipe de saúde que já presta atendimento diário no distrito e oportunizará melhor qualidade deste atendimento para todos que precisam.

O evento será realizado na Praça de Isidoro e terá início também às 6 horas da noite.

Em Iguatu, peemedebistas pedem voto para Eunício e Tasso


Na propaganda eleitoral, nos materiais de campanha e em eventos Ceará afora, os deputados Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT) - candidatos ao Senado - estão sempre juntos, esbanjando unidade. Ontem em Iguatu, no entanto, durante visita do vice da presidenciável Dilma Rousseff (PT), deputado federal Michel Temer (PMDB), a realidade foi diferente: nada de pedidos de voto para Pimentel.

Ao invés disso, houve a formação de uma nova “dobradinha”: Eunício e Tasso Jereissati (PSDB) - senador que concorre à reeleição. No telão, os nomes e os números dos dois candidatos. No discurso do prefeito da cidade, Agenor Neto (PMDB), campanha escancarada para o tucano. “Com a mesma determinação que vocês têm para votar em Tasso, vamos votar em Eunício também”, bradou o peemedebista, amigo pessoal do ex-governador.

Ao O POVO, Agenor explicou por qual motivo vota em Tasso e não em Pimentel, e ainda porque a sua decisão não é uma traição à aliança que reúne, entre outros partidos, PMDB, PT e PSB.

“É uma demonstração de gratidão e reconhecimento pelo trabalho que o senador Tasso fez pelo Ceará e pelo Iguatu. Antes de eu definir meu apoio ao Eunício, já estava definido ao senador Tasso. Eu sou movido aqui ao reconhecimento. Nós não trocamos apoio por dinheiro, trocamos por eficiência e por trabalho”.

Agenor garantiu ainda que a dobradinha Tasso-Eunício se repete por vários municípios do Estado. “Eu tenho ouvido de muitos prefeitos do Ceará que estão apoiando o senador Tasso e apoiando o Eunício”.

Logo na chegada de Michel Temer a Iguatu, no aeroporto da cidade, ficou claro que a maior prioridade do PMDB é eleger Eunício, nem que para isso tenham de ser firmadas alianças informais.

Questionado, por exemplo, se a dupla Pimentel-Eunício teria condição de ser vitoriosa e, assim, derrotar Tasso Jereissati, o presidente da Câmara dos Deputados respondeu: “Olha, eu só sei que o Eunício vai ser eleito, sem dúvida nenhuma”.

No palanque montado na Praça das Mulheres, nas proximidades do aeroporto, houve pedido de voto para Dilma, Eunício, Cid Gomes (PSB) e vários deputados da coligação. Menos para o petista.

Em nova entrevista, Temer tentou se explicar: “Pimentel é chapa com Eunício, né? Pimentel-Eunício, Eunício Pimentel”. Questionado por qual motivo não pediu voto para ele, alegou esquecimento. “Olha, foi mesmo esquecimento, porque, na verdade, o Pimentel é meu querido amigo e tenho certeza que ele será eleito senador para o bem do Ceará”.

Debate da TV O POVO esquenta o clima


O passado veio à tona e, com ele, comparações entre os três últimos governadores. No primeiro debate da história da TV O POVO, ocorrido ontem à noite, o clima esquentou a disputa pelo Governo do Estado, com direito a cobranças por coerência, “acusações” de apoios mútuos passados e confronto de dados, principalmente entre os três candidatos com história ligada ao PSDB: o governador Cid Gomes (PSB), que concorre à reeleição, o ex-governador Lúcio Alcântara (PR) e o candidato Marcos Cals (PSDB).

A surpresa maior ficou por conta de Cid que, depois de não comparecer ao debate da última quinta-feira promovido pela TV Jangadeiro, ontem adotou postura agressiva para rebater os ataques.

O golpe mais incisivo foi para cima do candidato tucano - direcionado, também, ao ex-governador e hoje senador Tasso Jereissati (PSDB). A pergunta era sobre turismo, feita por Soraya Tupinambá, do Psol. Mas Cid utilizou o tema para comparar seu governo ao último de Tasso: “O governo, o último do PSDB, sem ser o anterior a mim, gerou 71 mil empregos. Nós geramos só este ano, 87 mil”.

Daí, foi um bate-rebate. Cals afirmou que os números estão errados e que, ao contrário do que Cid disse, o número de empregos caiu este ano. Cid volta a comparar os números aos do “governo que o senhor defende”, olhando para Cals. E o tucano responde “que nós defendemos”.

Aí foi a vez de Cals se voltar para Lúcio e questionar propostas objetivas do candidato do PR para Segurança Pública, com a provocação de que no último debate, Lúcio “falou, falou”.

Também em tom irônico, Lúcio respondeu “eu falei, falei e você não ouviu, não ouviu”. E fez críticas ao atual governo e lembrou ações de sua administração.

Já em suas considerações finais, Cid provocou mais uma vez os adversários ao lembrar que “o Ceará não começou há três anos e meio”. Mas ponderou que herdou coisas boas e ruins.

Depois, Cid voltou a criticar “governos do PSDB” alegando que não concederam nem reajuste da inflação aos servidores públicos. Cals se despediu na sequência, mas optou por não responder a provocação.

A primeira provocação por coerência do debate também partiu da candidata do Psol a Marcos Cals. Ao tecer críticas à política para a educação pelo atual Governo, ouviu de Cals a concordância. Daí, ela reclamou de onde “ele parte”, uma vez que há poucos meses, o tucano integrava o atual Governo. “Agora você se posiciona como se não tivesse nada a ver com isso”.

Soraya foi além e citou a aliança que se chegou a cogitar entre o senador e candidato à reeleição, Tassso Jereissati (PSDB), com a candidatura de Cid. “Se talvez nós tivéssemos três vagas para o Senado nas coligações, sua candidatura não se expressaria”, atacou.

Cals pediu direito de resposta, mas não foi atendido porque a comissão julgadora do debate considerou que não houve ofensa pessoal ao candidato na afirmação de que ele participou do Governo Cid Gomes.

Na contramão das provocações, o candidato do PV, Marcelo Silva, optou por ressaltar o desenvolvimento sustentável do Estado e reforçou sua campanha ligada à da candidata a presidente do PV, Marina Silva.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Prefeitura de Acopiara inaugura mais uma Unidade Básica de Saúde

No Sábado, 21 de agosto, a administração “União, o caminho para o desenvolvimento” estará inaugurando mais uma Unidade Básica de Saúde, desta vez será a do Sítio Calabaço, que atenderá toda a população daquela região.

O novo PSF de Calabaço já é festejado com muita alegria pelos usuários do sistema público de saúde daquela região, pois agora estes poderão contar com um novo ambiente adequado às suas necessidades, já que o atendimento estava sendo feito em uma casa alugada.

A nova unidade contribui com a melhoria da qualidade de vida da população daquelas comunidades e dispensará uma atenção básica de maior qualidade.

As novas instalações possuem sala de recepção, consultórios médico e odontológico, banheiros, sala de enfermagem para curativos, inalação, aferição de pressão, sala de vacinas, cantina e farmácia.

A inauguração está prevista para ter início às 6 horas da noite, no referido PSF e toda população acopiarense é convidada a prestigiar mais este importante evento para o município.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Em estreia, Cid fala em corrigir falhas e fazer mais


Apesar de afirmar que o atual Governo está “no caminho certo”, o governador Cid Gomes (PSB) – em sua estreia no horário eleitoral gratuito destas eleições – reconheceu que é preciso “corrigir os pontos falhos” (não especificou quais) e “fazer ainda mais”. Já seus principais adversários, já Lúcio Alcântara (PR) e Marcos Cals (PSDB), optaram, na TV, por destacar suas biografias e, de forma genérica, seus planos para o Estado. Críticas a Cid foram feitas de maneira bem sutil, diferentemente do que vem sendo observado nos atos de campanha de rua.

O tom mais duro em relação ao governador apareceu apenas da propaganda veiculada pelo rádio, e ficou por conta do ex-governador Lúcio Alcântara. Ele afirmou que aceitou concorrer ao Palácio Iracema “por um apelo de quem quer ver disputa”. Disse também que quer governar com “justiça, paz e democracia”, não dando espaço para a “arrogância, prepotência e perseguição”.

Antevendo possíveis críticas, Cid Gomes afirmou, na TV e no rádio, depois de destacar que a propaganda eleitoral será uma oportunidade para “prestar contas”, que irá “encarar as dificuldades, falar sobre os desafios e refletir sobre o que ainda não foi possível fazer”. Além disso, agradeceu pelas “observações e pelas críticas” que são feitas ao seu Governo. Uma forma de desconstruir o discurso de opositores, que o acusam de arrogante e prepotente.

Boa parte da propaganda de Cid reforçou a ideia de que ele “cumpre o que promete”. Imagens das obras do atual governo pipocaram na telinha. “É obra que não acaba mais”, disse o locutor da propaganda. E o irmão de Cid, deputado federal Ciro Gomes (PSB), também apareceu no programa para defender a gestão do irmão. “O Cid está fazendo o melhor governo da história moderna do Ceará”.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

No café governista, sobra voto para Tasso


Embora tenha sido marcado para firmar o apoio de vereadores de Fortaleza a Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT) na disputa pelo Senado, na tentativa de fazer frente ao favoritismo de Tasso Jereissati (PSDB), café da manhã realizado ontem entre os dois candidatos, seus articuladores políticos e 28 parlamentares acabou falhando em duas situações. Na primeira delas, quatro vereadores saíram na metade do encontro, alegando que já se comprometeram a votar a favor da reeleição de Tasso Jereissati.

Fora isso, partiu do próprio Eunício uma declaração que mostra que o discurso entre ele e o PT pode não estar tão afinado. Na contramão dos constantes ataques petistas ao candidato do PSDB, Eunício disse que não fará “questionamentos” a outras candidaturas. “Para vender meu peixe, eu não preciso salgar o dos outros. Não vou fazer o discurso pelo discurso, não vou dizer nenhum tipo de frase pra mídia publicar”, adiantou, ao ser questionado.

A manifestação vem dois dias após o “lançamento”, pela prefeita Luizianne Lins (PT), de uma espécie de slogan da campanha do PT rumo ao Senado. Na última sexta-feira, durante ato com a militância do partido, em Fortaleza, ela entoou, entre aplausos: “Para derrotar o coronel, vote Eunício e Pimentel”, em referência ao senador tucano. Indagado sobre a postura ofensiva de seus aliados, Eunício destacou que “não vai fazer nenhum tipo de baixaria”, sem citar a prefeita ou os petistas.

Braço direito de Luizianne e candidato a primeiro suplente de senador na chapa de Eunício, Waldemir Catanho (PT) defendeu a postura do peemedebista e disse que o discurso do colega até faz parte da estratégia. “Cada um exerce uma tarefa na campanha. Às vezes, é importante delegar a outras pessoas (o ataque)”, considerou.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Lúcio defende ex-superintendente do Dnit e ataca Cid


Ex-governador do Estado e um dos principais candidatos de oposição ao Governo Cid Gomes (PSB) na disputa deste ano, Lúcio Alcântara (PR), em entrevista ao programa Coletiva, da TV O POVO, que foi ao ar na noite de ontem, demonstrou confiança no superintendente afastado do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Estado do Ceará (Dnit-CE),

Guedes Neto, indicado ao cargo por seu partido e com a sua “concordância”, mas que foi0 preso pela Polícia Federal no último dia 5, por suspeitas de desvios de recursos em obras públicas.

Para Lúcio, Guedes Neto “é uma pessoa séria e correta”, que vai esclarecer “tudo isso”. “É meu amigo, foi uma indicação do partido com a minha concordância, e foi meu secretário (de Esportes)”. A operação “Mão Dupla” da PF constatou um esquema de fraudes no Dnit-CE envolvendo servidores e gestores do órgão, e estima que o prejuízo chegue a R$ 5 milhões. Guedes Neto foi solto no dia 12.

Ronda

Lúcio também aproveitou a entrevista para criticar o Governo Cid, especialmente na segurança pública. “O governo [Cid] se apoiou na questão da segurança, agora ele é refém do que prometeu”, disse o candidato.

Para Lúcio, o programa Ronda do Quarteirão “fracassou” e piorou a relação entre as polícias Civil e Militar. “Já havia problema de relacionamento da Polícia Civil com a Polícia Militar, e agora nós temos uma terceira polícia, (...) com diferenças de viaturas e salários”. Na opinião de Lúcio, “o que o governo quis fazer foi outdoors volantes”.

domingo, 15 de agosto de 2010

Aliados querem ter o mesmo discurso

A coordenação da campanha no Ceará de Dilma Rousseff (PT) para a Presidência vai realizar, segunda-feira, um café da manhã com os vereadores da Capital que deve contar a participação da prefeita Luizianne Lins (PT), que comanda as atividades da candidata, e dos postulantes ao Senado na chapa governista, José Pimentel (PT) e Eunício Oliveira (PMDB).

A intenção coordenação dos trabalhos é fazer com que a maioria dos parlamentares possa aderir à campanha de Dilma Rousseff e por isso, todos os eles foram convidados para o evento. "Os vereadores são os que possuem contato mais direto com a população e movimentos sociais, por isso é importante esse apoio", justificou o vereador Acrísio Sena (PT).

O encontro é uma maneira de fazer com que todos os vereadores conheçam os postulantes ao Senado, Eunício Oliveira e José Pimentel, e as plataformas com as quais os candidatos trabalham. "É uma estratégia da campanha e não é um evento da base aliada, não foi organizada pelos governistas, é um convite para todos os vereadores".
DIÁRIO DO NORDESTE

CE terá 2ª campanha mais cara

O Estado do Ceará está em segundo lugar no Brasil em termos de previsão de custos de campanha para governador. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os sete candidatos preveem investimentos de R$ 124,2 milhões. Em primeiro lugar aparece São Paulo, com custo de R$ 196,2 milhões

Com três candidatos competitivos, o Ceará tem também a segunda campanha mais cara do País, entre os candidatos a governador - Lúcio Alcântara (PR) diz que gastará R$ 50 milhões. O atual governador, Cid Gomes (PSB) foi mais modesto e registrou que gastará R$ 39 milhões. Já Marcos Cals (PSDB) indica investimentos de R$ 30 milhões.

São Paulo terá a eleição mais cara do País para candidatos majoritários. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os nove candidatos ao governo paulista declararam que poderão gastar até R$ 196,2 milhões.

Dos nove candidatos cinco podem ser considerados competitivos: Geraldo Alckimin (PSDB), Aloízio Mercadante (PT), Celso Russomano (PP), Fábio Feldman (PV) e Paulo Skaf (PSB) e são eles os responsáveis pela ´inflação´ dos custos da campanha. Alckimin prevê a campanha mais cara do País, com R$ 58 milhões. Logo atrás aparece o socialista Paulo Skaf, empresário e ex-presidente da poderosa Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), com R$ 50 milhões.

Minas Gerais vem em terceiro lugar na previsão de custos - R$ 91,7 milhões. São oito candidatos na disputa. A campanha está polarizada entre o ex-ministro Hélio Costa (PMDB), que registrou que gastará R$ 36 milhões e o atual governador Antônio Anastasia (PSDB), que deverá investir R$ 35 milhões, mas Zé Fernando (PV) aparece como uma terceira via e prevê R$ 15 milhões para a campanha.

A Bahia deverá ter a quarta campanha mais cara - R$ 86,5 milhões. O atual governador Jacques Wagner fez uma previsão de R$ 26 milhões para manter-se no Palácio de Ondina, mas tem como concorrentes diretos Paulo Souto (DEM), que indicou R$ 25 milhões, e o ex- ministro Geddel Vieira Lima, com R$ 30 milhões.

A disputa pelo governo do Distrito Federal terá a quinta campanha mais cara. A polarização está entre o petista Agnello Queiroz que "inflacionou" a campanha em R$ 35 milhões e o ex-governador Joaquim Roriz (PSC), com R$ 10 milhões. Roriz ainda tenta manter sua candidatura junto ao TSE, já que na primeira instância foi indeferida. Como terceira opção aparece o candidato do PV, Eduardo Brandão que prevê gastos de R$ 20 milhões.

Na sexta colocação está o estado de Goiás com previsão de R$ 76 milhões com os custos da eleição para governador. Marconi Perillo (PSDB) indica R$ 30 milhões o valor total que poderá investir. Em seguida, Vanderlan Vieira com R$ 22,8 milhões e Iris Rezende (PMDB) com R$ 19,8 milhões.

O Paraná aparece na sétima colocação. Seus sete candidatos a governador querem investir R$ 72,6 milhões. Os dois principais candidatos - Osmar Dias (PDT) e Beto Richa (PSDB) - preveem custos de R4 42 milhões e R$ 27 milhões respectivamente.

Na oitava colocação está o Pará, com R$ 72,3 milhões. A atual governadora Ana Júlia Carepa (PT) é responsável por 50% dessa verba. Ela quer gastar R$ 40 milhões. Em seguida aparecem bem atrás Juvenil (PMDB), com R$ 20 milhões e o ex-governador Simão Jatene (PSDB), com R$ 12 milhões.

Em nono lugar está o Mato Grosso, com R$ 65 milhões. A maior parte dessa previsão deve-se a campanha do peemedebista Silval Barbosa, que quer investir R$ 30 milhões. Em seguida Wilson Santos, com R$ 18 milhões e Mauro Mendes (PSB), com R$ 17 milhões.

Em décimo, o Estado do Maranhão prevê custo total de R$ 63,1 milhões. A candidata do PMDB, que disputa a reeleição, Roseana Sarney tem a campanha mais cara, com R$ 40 milhões. Seu concorrente mais próximo é o pedetista Jackson Lago, com R$ 15 milhões. Lago e Roseana reeditam a disputa de 2006, quando o primeiro foi vitorioso. Lago foi cassado em 2009 pelo TSE por abuso do poder econômico.

O comunista Flávio Dino tem a terceira campanha mais cara do Maranhão, com R$ 8 milhões. Dino foi protagonista de uma disputa do diretório do PT estadual com a cúpula nacional. Os petistas maranhenses queriam votar nele, mas a Nacional impôs Roseana Sarney.

Milionária

196,2 milhões de reais é a previsão de custos da campanha eleitoral de São Paulo para governador. São nove os candidatos, cinco considerados competitivos

VALORES ALTOS
São Paulo lidera os custos da disputa para o Senado

Para a disputa das 54 cadeiras do Senado Federal, duas para cada unidade da Federação, São Paulo também lidera a previsão de custos no País, com R$ 100,5 milhões, de acordo com o que os 18 candidatos declararam junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Orestes Quércia (PMDB) e Aloísio Nunes (PSDB) têm as campanhas mais caras - R$ 23 milhões cada. Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PC do B) com R$ 12 milhões vem em seguida.

A surpresa fica por conta da disputa em Roraima para o Senado. O Estado terá a segunda campanha mais cara do País com previsão de gastos de R$ 80,5 milhões. Marluce Pinto (PSDB) e Romero Jucá (PMDB) ambos com previsão de R$ 20 milhões de gastos, têm as campanhas mais caras. Outros quatro candidatos preveem gastos de R$ 10 milhões cada: Angela Portela (PT), Lauro Barreto (PHS), Aimberê Freitas (PV) e Telmário Mota (PDT).

O Paraná apresenta a terceira mais cara campanha para o senado. Os 12 candidatos têm previsão de gastar R$ 68 milhões. Quatro candidatos registraram o mesmo valor de custos no TSE - R$ 15 milhões - Gleisi Hoffmann (PT), Gustavo Fruet (PSDB), Ricardo Barros (PP) e Roberto Requião (PMDB).

Goiás terá a quarta campanha em termos de valores absolutos. Serão 59,7 milhões distribuídos entre nove candidatos. O atual senador Demóstenes Torres (DEM) é quem prevê maiores gastos R$ 15 milhões.

Mato Grosso, com R$ 57 milhões, deverá ter a quinta mais cara campanha com sete candidatos. O ex-governador Blairo Maggi é quem prevê gastar mais R$ 15 milhões.

O Pará vem em sexto lugar com previsão de R$ 54, 3 milhões. Entre os 11 candidatos a campanha mais cara é a do petista Paulo Rocha com R$ 20 milhões. Flexa Ribeiro (PSDB) prevê R$ 12 milhões e Jáder Barbalho (PMDB) R$ 12 milhões.

O Amazonas terá a sétima campanha mais cara com R$ 50,4 milhões. Em oitavo aparece o Maranhão, com R$ 50,3 milhões. Alagoas é o nono Estado onde a campanha será mais cara - R$ 47 milhões previstos pelos dez candidatos.

Minas Gerais está com a décima campanha mais cara com R$ 44,8 milhões. A décima primeira é a campanha de Santa Catarina com R$ 44,6 milhões. A Bahia vem com R$ 43,9 milhões em décimo segundo lugar.

Em seguida, o Distrito Federal aparece com a décima terceira campanha com previsão de gastar R$ 37,9 milhões. O Ceará terá a décima quarta campanha mais cara com R$ 36,3 milhões previstos e na décima sexta colocação está o Estado do Rio de Janeiro que prevê custo total de R$ 33,9 milhões.

Governadores

Preço/Campanha

São Paulo - R$ 196,2 milhões
Ceará - R$ 124,1 milhões
Minas Gerais - R$ 91,7 milhões
Bahia - R$ 86,5 milhões
Distrito Federal - R$ 76 milhões
Goiás - R$ 73,3 milhões
Paraná - R$ 72,6 milhões
Pará - R$ 72,3 milhões
Mato Grosso - R$ 65 milhões
Maranhão - R$ 63, 1 milhões
Rio Grande do Sul - R$ 56,5 milhões
Alagoas - R$ 55,3 milhões
Pernambuco - R$ 47 milhões
Amazonas - R$ 46 milhões
Rio de Janeiro - R$ 45,9 milhões
Santa Catarina - R$ 29 milhões
Piauí - R$ 37,5 milhões
Mato Grosso do Sul - R$ 36,2 milhões
Tocantins - R$ 33 milhões
Rondônia - R$ 32 milhões
Roraima - R$ 30,5 milhões
Rio G. Norte - R$ 28 milhões

Senadores

Preço /Campanhas

São Paulo - R$ 100,5 milhões
Roraima - R$ 80,5 milhões
Paraná - R$ 68 milhões
Goiás - R$ 59,7 milhões
Mato Grosso - R$ 57 milhões
Pará - R$ 54 milhões
Amazonas - R$ 50 ,4 milhões
Maranhão - R$ 50 , 3milhões
Alagoas - R$ 47 milhões
Santa Catarina - R$ 44, 6 milhões
Bahia - R$ 43,9 milhões
Distrito Federal - R$ 37,9 milhões
Pernambuco - R$ 36,3milhões
Ceará - R$ 36,3 milhões
Piauí - R$ 33,8 milhões
Sergipe - R$ 30,9 milhões
Rondônia - R$ 29,6 milhões
Tocantins - R$ 28 milhões
Paraíba - R$ 27,8 milhões
Mato Grosso do Sul - R$ 25,2 milhões
Rio Grande do Norte - R$ 22,9 milhões
Rio Grande do Sul - R$ 17 milhões

ESQUERDA
Partidos ideológicos terão gastos modestos

Os quatro pequenos partidos ideológicos de esquerda são os que apresentam candidatos com as menores previsões de custo na disputa eleitoral. São eles: Partido Comunista do Brasil (PCB), Partido da Causa Operária (PCO), Partido do Socialismo e Liberdade (PSOL) e o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).

Entre os quatro, o PSOL é o maior e mais organizado. Terá candidatos a governador em 23 estados e previsão de custos de R$ 8,3 milhões. As campanhas mais caras serão as dos candidatos Luis Carlos Sena (AM) e Marcos Magno (MT), com previsão de gastos de R$ 1 milhão.

O PSTU tem 18 candidatos a governador com previsão de gastar R$ 1,2 milhões. Os maiores custos são dos candidatos Cyro Garcia (RJ) e Mancha (SP), R$ 250 mil, cada.

O PCB lançou candidatos em 17 estados. Igor Gabras (SP) e Amadeu Felipe (PR) preveem custos de R$ 500 mil, cada, para a disputa em seus estados.

O PCO, por sua vez, terá somente sete candidatos e custos totais de R$ 255 mil. Ana Caproni (SP) e Lourdes Sarmento (PB) são as que gastarão mais - R$ 50 mil na disputa. Entre todos os candidatos a governador, dois se destacam por terem as campanhas mais baratas do País. Querem gastar R$ 5 mil cada - Lourdes Melo (PCO -PI) e Amadeu (PCB-SC).

MARCELO RAULINO
REPÓRTER

sábado, 14 de agosto de 2010

Gafes em Acopiara!!


Parece que o líder político de oposição em Acopiara, o médico Dr. Vilmar Félix Martins e sua equipe andam cometendo certas gafes que se fossem melhores assessorados nada disso aconteceria. Essas gafes só queimam o filme do político.

A primeira, milhares de pessoas presenciaram no comício que o governador e candidato à reeleição Cid Gomes, fez em Acopiara no último domingo(08 de agosto). Mesmo dizendo apoiar Cid Gomes, Dr. Vilmar em pleno palanque do atual governador e ao lado dos candidatos ao Senado de Cid(Pimentel e Eunício Oliveira), disse abertamente que um dos seus candidatos ao Senado, seria Tasso Jereissati, atual opositor político dos Ferreira Gomes.

A vaia da multidão tomou de conta do Pólo de Lazer, local onde acontecia o comício. O Dr. Vilmar parece que esqueceu que ali estava em palanque somente a turma do “Lula”.

Neste sábado(14 de agosto), no lançamento do candidato à deputado estadual, Dr. Sarto Nogueira pela frente política liderada pelo Dr. Vilmar no Centro Social localizado na Praça da Matriz, um verdadeiro foguetório anunciava o evento. Só que acontecia uma celebração fúnebre de corpo presente de um cidadão falecido na zona rural de Acopiara e que iria se enterrar no cemitério da cidade.

A Igreja Matriz fica justamente enfrente ao local do evento político. Algum desavisado resolveu soltar fogos de artifício no momento da celebração. Essa gafe foi percebida por familiares, parentes, amigos e populares que estavam presentes à igreja. São gafes que não podem ser cometidas.

www.iguatu.org

PT tem 3 minutos a mais que PSDB no horário eleitoral

A coligação "Para o Brasil seguir mudando", da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, terá 10 minutos e 38 segundos de cada um dos dois blocos de 25 minutos do horário eleitoral gratuito que irá ao ar a partir no próximo dia 17, na televisão e no rádio.

José Serra (PSDB), da coligação "O Brasil Pode Mais", ficou com o segundo maior tempo do horário: sete minutos e 18 segundos. Marina Silva, do PV, terá um minuto e 23 segundos. O Psol, do candidato Plínio de Arruda Sampaio, terá um minuto e um segundo.

Os demais cinco candidatos à Presidência terão 55 segundos de tempo. São eles: Rui Costa Pimenta (PCO), José Maria de Almeida (PSTU), José Maria Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Ivan Pinheiro (PCB).

O horário eleitoral funciona como uma espécie de vitrine dos presidenciáveis para o eleitorado, que se informa, na maioria, por meio da televisão e do rádio. As inserções ocorrerão sempre às terças-feiras, quintas-feiras e sábados até 30 de setembro. O tempo de cada coligação foi divulgado hoje pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A ordem de aparição dos candidatos no horário eleitoral foi definida por sorteio, no início do mês, pelo TSE, seguindo do primeiro ao último: José Serra, Plínio de Arruda Sampaio, Rui Costa Pimenta, José Maria de Almeida, Dilma Rousseff, José Maria Eymael, Levi Fidelix, Marina Silva e Ivan Pinheiro.

Diário do Nordeste